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sábado, 14 de maio de 2011

Nossa opinião: diferença de princípios é saudável.

Em projetos adota-se princípios, metodologias (métodos e técnicas), etc.

Princípios: que ideias, valores e motivações nos preenchem.

Método: como fazer a coisa em si.

Técnica: que ferramentas usar na hora de fazer a coisa em si.

É possível pessoas, grupos e organizações com princípios semelhantes mas não idênticos conviverem cordialmente.

Entre os partidos políticos que se assumem socialistas há evidente diferença de princípios. É só compararmos os Estatutos, Manifestos e Programas deles.

Um outro exemplo: o TAngra e o Transparência Angra dos Reis: ambos transitam pelo horizonte da transparência. 

O TAngra contudo, firmemente acredita, valora (adota como princípio) o discurso direto, forte, impactante, no estilo mesmo de João Batista segundo o Evangelho. Herodes seu... Sua filha é... Vocês são...

O Transparência Angra dos Reis já não segue esse caminho, prefere adotar um texto diferente. Texto denunciativo contudo sem as características do discurso do TAngra. Qual discurso é o melhor? Na nossa opinião um princípio não sobrepuja o outro. É a diferença natural.


Mudando de assunto.

Já recebemos a crítica seguinte: vocês não tratam de coisas daqui, concretas. Discordamos, já tratamos da questão da merenda escolar municipal, das ausências às sessões por parte do deputado federal Fernando Jordão, das saídas de vereadores do plenário durante às sessões, etc.

Apenas, junto disto, divulgamos, por princípio, iniciativas, causas, projetos que vão além do âmbito local. Pois antes se dizia que era preciso pensar globalmente e agir localmente. (sem nenhuma referência à globalização é claro). Hoje se diz é necessário pensar global e localmente e agir de modo similar. É a emergência do "glocal".

Outra questão que nos chegou recentemente é: pra que criar um outro Transparência como blog  se já temos um. Ora, nós não nos denominamos o Transparência Oficial pois esta categoria não existe. Não cabe oficialidade nesse tipo de empreender. Cabe protagonismo e este não é nosso. Um exemplo talvez esclareça melhor o que queremos dizer: Em alguns processos de Conferência Nacional além das Conferências estaduais e regionais/municipais existem as conferências livres e as digitais. Num município várias conferências livres podem acontecer sem que nenhuma delas tenha hegemonia do nome "conferência livre". 

Então, uma vez que  transparência é uma megatendência; que o movimento acerca disso é de escala mundial, que se incentiva a criação de várias iniciativas na área (instituto, associação, blog, etc), que já se dispõe (no caso do Brasil) de legislação sobre isso, que quanto mais diversidade melhor, que quanto mais gente de olho aberto melhor; somos impulsionados a mergulhar no espirito de ajuda mútua.

E reparem: não houve o acinte de se criar um nome idêntico ao do TAngra.

Entre nós não há competição darwiniana e sim cooperação maturiana.

Para qualquer pessoa que queira levantar uma questão improfícua entre os atuais transparências angrenses (pois quem sabe haverá outros: transparência na Cultuar, transparência na Fusar, transparência na Turisangra, transparência no SAAE, etc.) almejamos serenidade.

Entre os transparências angrenses atuais existe convivência amistosa seja na troca de Links, seja em e-mails intercambiados.

Quanto à nossa lista de Links para blogs: mudamos nosso critério de inclusão de blogs e estaremos acrescentando, no melhor sentido do gerúndio, novos nomes gradualmente.

Bem, falamos de várias coisas para vários leitores que já explicitaram suas percepções sobre nós.

Nós já te dissemos que somos agradecidos por sua atenção? Então: obrigado por sua atenção.

Um comentário:

Max disse...

Mais uma vez: admiro a linha de publicação do blog. leio vários, na verdade leio tudo e filtro o que me interessa.
cresci lendo editoriais do jb que nunca abria mão de um posicionamento claro e informação relevante...
observo inclusive similaridade com o conteúdo do blog. muitas vezes não é necessário ser explicito para ser claro. nesse caso espera-se uma certa "habilidade" do leitor. nada que um bom treinamento (leitura) resolva...
contudo, diante de exposições injustas, às vezes é necessário "espremer" o vernáculo. isso tenho certeza que já te disse!!!
Abraços