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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Eu acuso!

Eu acuso! Assim se expressou em manchete de jornal o escritor frances Emile Zola denunciando a fraude no processo judicial do Capitão Alfred Dreifuss.

Um país quase que inteiro contra uma pessoa inocente...

Preconceito, corrupção, ódio...

Emile Zola era um escritor renomado e não se importou em destruir seu prestígio defendendo um inocente de uma trama sórdida.

Usou a imprensa como veículo.

O caso foi revisto, o capitão antes julgado culpado e já detido a anos, foi libertado!

Alguns anos depois Emile Zola morre em circunstâncias misteriosas... Mas deixou um legado de coragem extraordinário.

Que lições nos deixa?

Que acusar alguém é expor-se visceralmente.

Bela coragem deste cidadão francês, mas atualmente agir anônimamente, é condição de sobrevivência em muitos lugares.

Então, já que a tecnologia atual permite o anonimato em iniciativas acusatórias o melhor mesmo é usar deste recurso.

O importante não é se algo é anônimo ou de autoria explícita.

O importante é a qualidade da acusação, com fundamentações, sem soprar informações sobre pessoas abdicando do crivo do bom senso.

Assim cremos e nesta fase anônima do nosso projeto agimos com convicção.

Um comentário:

Anônimo disse...

A TV CÂMARA AGORA TEM A CULTUAR COMO MANTENEDORA E COMEÇA COM PÉ DIREITO, COM SHOW NA PRAIA PARA MAIS DE 30 MIL PESSOAS, BINGO DO PREFEITO+PASSAGEM A 1 REAL E TUDO AO VIVO, PARABÉNS TUCA E ZÉ ANTÔNIO.